SECRETARIA DA MULHER - NOTA DE REPÚDIO
Quarta - Feira, 04 de Novembro de 2020
Em nome da Secretaria da Mulher, a Federação dos Municipários do Estado do Rio Grande do Sul - FEMERGS, repudiamos a forma como a jovem Mariana Ferrer, foi humilhada e maltratada em plena audiência, onde a mesma deveria estar sendo defendida e acolhida.
De vítima de estupro, terminou convertida em oportunista, em vez de ser defendida, resguardada e preservada por tudo que já sofreu, parecia ser a única criminosa no tribunal virtual. Tamanha inversão, que não podemos admitir.
Condenaram Mariana por ser mulher, por ser livre, por ser independente, por denunciar a gravidade da ocorrência, por procurar seus direitos, por não se omitir corajosamente diante de uma elite.
O juiz inventou um “estupro culposo”, para justificar o injustificável. Isto segundo a visão do Judiciário Catarinense.
Fica uma pergunta: Estes senhores não tem Mulheres na família?
Hoje não tem a menor chance de você ser Mulher e não estar revoltada e com vontade de chorar.
Repudiamos toda e qualquer forma de violência contra a Mulher.
Não existe “estupro sem querer”.
Não existe nenhuma justificativa para um crime desses.
Denuncie, ligue 180.
De vítima de estupro, terminou convertida em oportunista, em vez de ser defendida, resguardada e preservada por tudo que já sofreu, parecia ser a única criminosa no tribunal virtual. Tamanha inversão, que não podemos admitir.
Condenaram Mariana por ser mulher, por ser livre, por ser independente, por denunciar a gravidade da ocorrência, por procurar seus direitos, por não se omitir corajosamente diante de uma elite.
O juiz inventou um “estupro culposo”, para justificar o injustificável. Isto segundo a visão do Judiciário Catarinense.
Fica uma pergunta: Estes senhores não tem Mulheres na família?
Hoje não tem a menor chance de você ser Mulher e não estar revoltada e com vontade de chorar.
Repudiamos toda e qualquer forma de violência contra a Mulher.
Não existe “estupro sem querer”.
Não existe nenhuma justificativa para um crime desses.
Denuncie, ligue 180.
Fonte: Secretaria da Mulher - Ângela Regio Marques